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Com a implantação de duas novas escolas, o Piauí passa a ter
44 unidades em tempo integral e deve chegar a 48 até o fim do ano.
Especialistas reiteram que o ensino em tempo integral é o
regime mais eficaz para aumentar os índices educacionais de uma região.
Dessa
forma, a Secretaria de Estado da Educação inicia 2016 cumprindo a meta prevista
no Plano Estadual da Educação (PEE), com a implantação imediata de duas escolas
de tempo integral e mais quatro até o final do ano.
“Essa é a principal bandeira não apenas do Piauí, mas do
país. A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) determina que devemos ter,
em 10 anos, o mínimo de 50% das escolas da nossa rede em tempo integral.
Essa é, comprovadamente, a melhor forma de melhorarmos a
qualidade do ensino aos nossos alunos”, destacou a secretária da Educação,
Rejane Dias.
Com as novas escolas, o Piauí passa a ter 44 unidades em
tempo integral e deve chegar a 48 até o fim do ano.
A diretora da Unidade de
Gestão e Inspeção da Seduc, Ana Rejane Barros, declara que todas as escolas
irão passar por adaptações para receber melhor os alunos.
“Elas precisam
ampliar banheiros, refeitórios e construir laboratórios, por exemplo. Os
recursos serão do Banco Mundial”, comenta a diretora.
Refeitório do Cemti João Henrique, em Teresina.( Foto: Ascom
Seduc)As duas mais novas escolas de tempo integral são a Fenelon Castelo
Branco, em União, e a Cônego Cardoso, em Castelo do Piauí.
As outras quatro
escolas serão instaladas nas cidades de Teresina, Esperantina, Pedro II e na
região de Fronteiras.
“Em 2017, temos a previsão de mais seis escolas de tempo
integral também com recursos do Banco Mundial. Em seguida, devemos ampliar o
número de escolas instaladas a cada ano”, completa Ana Rejane.
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