Aline Riscado comprova que as coisas estão indo bem demais para ela: na publicidade e no asfalto |
Pode não ser ainda desta vez que o inédito título vai chegar
para a Acadêmicos do Tucuruvi, mas a escola cumpriu seu papel.
Em um desfile
agradável, gostoso de se assistir, a agremiação falou sobre as festas da fé
espalhadas pelo Brasil. Teve muitos pontos altos, a começar pela bateria.
Forte, intensa, os ritmistas foram brindados com a presença
da bela Aline Riscado como rainha.
A musa deu um show à parte e deixou
boquiabertos os marmanjos pela sua beleza estonteante
“Foi um dos dias mais felizes da minha vida, o público foi
maravilhoso. Eu quero mais. Isso é bom demais”, disse Aline Riscado ao fim da
apresentação.
Por sinal, a escola trouxe uma legião de mulheres bonitas.
As alegorias que falavam sobre a fé indígena abusou das beldades, assim como a
que abordava a fé em Iemanjá. Houve muitas mulheres com os seios à mostra.
A Tucuruvi foi mais uma a apostar em grandiosas alegorias.
No chão, no entanto, as fantasias eram leves. O fato colaborou com a correta
evolução feita pelos componentes.
A mistura de cores foi outro ponto forte, com
alas cheias, deixando a escola ainda mais alegre.
PEGOU BEM
- O enredo foi muito bem desenvolvido. Abordou com clareza
diversas formas de fé pelo Brasil. Não faltou Padre Cícero, Nossa Senhora da
Aparecida, Santo Antônio, São Pedro...
- Os holofotes à frente da bateria estavam todos na rainha
Aline Riscado. Porém, a musa Cintia Melo também fez bonito e arrancou suspiros
pelo Anhembi.
PEGOU MAL
- Embora o samba-enredo tenha crescido na avenida, não
estava à altura do restante da escola e não empolgou o público.
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