Para que o governo possa executar obras de
abastecimento e saneamento no Piauí ele
terá que transformar a Agespisa em instituto como aconteceu com a Cohab, a
Comdepi e a Prodepi.
Como está, a empresa não pode operar porque deve algo em
torno de 1 bilhão de reais. Segundo o líder do Governo, a transformação da
empresa em instituto é irreversível.
Comentando os últimos acontecimentos com seguidos protestos
de servidores da empresa se posicionando contra sua transformação em instituto, o deputado João de Deus, líder do Governo na Assembléia, esclarece que não existe margem outra solução
completa e definitiva para o crônico problema da Agespisa.
O Estado não tem nem dispõe de recursos para tocar obras na área
do saneamento e para isso terá que adaptar a gestão da Agespisa. Para fazer
obras no setor, a empresa precisaria ter mais de 1 bilhão de reais para saldar
sua dívida e isso ela não tem, lembra o deputado.
No caso das empresas que o Governo modificou sua estrutura
organizacional fora mantidos os compromissos que elas tinhas e salvaguardados
os interesses dos seus funcionários e hoje funcionam normalmente atendendo os
objetivos do Estado.
Para alcançar seus objetivo, o governador Wellington Dias se fundamento
inclusive em legislação específica que a Assembleia aprovou, recordou João de
Deus, ao se referir a uma matéria que traitou na Casa autorizando a
transformação da empresa Agespisa em instituto.
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